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Servidores voltam a pressionar vereadores contra reforma da Previdência de Doria

SP - PROTESTO/PROFESSORES/CÂMARA - GERAL - Protesto de professores e servidores em frente à Câmara Municipal de São Paulo, no centro de São Paulo, onde acontece uma audiência pública sobre o projeto de reforma da previdência municipal, na tarde desta quinta-feira, 15. Ontem, durante ato, pelo menos três manifestantes ficaram feridos em confronto com a Guarda Civil Metropolitana (GCM) e a Polícia Militar (PM). 15/03/2018 - Foto: LUIZ CLÁUDIO BARBOSA/CÓDIGO19/ESTADÃO CONTEÚDO

Milhares de servidores municipais pressionam vereadores contra a reforma da Previdência de João Doria.

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Um dia após o tumulto, na tentativa de invasão ao legislativo e a ação da Guarda Civil Metropolitna, que deixou seis pessoas feridas, e recebeu críticas do prefeito, um forte esquema de segurança foi montado e limitou o acesso dos servidores à audiência pública sobre o projeto.

A GCM calcula que 25 mil manifestantes lotaram os arredores do legislativo, enquanto os organizadores calculam 80 mil. Os secretários da Fazenda, Caio Megale, e Gestão, Paulo Uebel praticamente não conseguiram apresentar seus números diante da forte reação do plenário.

A vice-presidente do Sindicato de Professores e Funcionários, Margarida Genofre, condenou a mudança.

O líder do governo, João Jorge, considerou inevitável a reforma e analisou a forte reação dos servidores.

A prefeitura sustenta que em 2008 o deficit era de R$ 800 milhões e chegará a 2018 a R$ 5,8 bilhões.

O texto passou pela Comissão de Constituição e Justiça e precisa tramitar em mais três comissões para seguir ao plenário, o que poderia ocorrer na próxima semana.

*Informações do repórter Marcelo Mattos

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