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Mineiros dormem na fila para garantir vacina contra febre amarela

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O medo da febre amarela levou moradores do Leste de Minas Gerais a dormirem na fila para tomar a vacina. Os postos de saúde da região abriram no fim de semana para dar conta do atendimento.

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O desespero leva em conta o número de mortes associadas ao vírus, pelo menos 38, e os 133 casos suspeitos da doença.

Especialistas começam a ver uma possível relação entre os surtos e a tragédia de Mariana, em 2015. Grande parte das cidades mais atingidas têm registrado casos da febre amarela.

A hipótese é que com a degradação do meio ambiente, animais – como os macacos – acabam ficando mais próximos do homem, aumentando os riscos de transmissão de doenças.

No entanto, o membro da diretoria da Sociedade Paulista de Infectologia, Daniel Wagner Santos, ponderou que os estudos precisam avançar mais para estabelecer essa relação.

O infectologista Daniel Wagner Santos ainda destacou que a morte de macacos por febre amarela – e que já ocorre com frequência desde 2014 – é um alerta importante para as autoridades sanitárias balizarem suas ações:

Por isso a procura de pacientes pela vacina contra a febre triplicou no último ano no Hospital Emílio Ribas, na capital paulista.

Confira a reportagem completa de Carolina Ercolin:

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