A abertura da Paralimpíada neste 7 de setembro, no Rio de Janeiro, foi esquecida pela Rede Globo, emissora oficial dos Jogos.
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Mas ela teve belíssimas passagens, e ao menos dois momentos antológicos.
A dança da paratleta americana Amy Purdy com um robô industrial ressaltou a união entre homem e máquina – essencial em muitas modalidades paralímpicas.
Outro momento inesquecível foi a transformação de uma escadaria em rampa no momento em que o nadador Clodoaldo Silva, cadeirante, se apresentou para acender a Pira Olímpica.
O repórter Jovem Pan Rodrigo Viga comenta o espetáculo, do Rio de Janeiro.
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