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Ana Paula comenta possível aliança de Alckmin e Lula: ‘Máscaras foram ao chão por causa da eleição de 2018’

DF - PSDB-REUNIÃO-EXECUTIVA-NACIONAL-BRASÍLIA - POLÍTICA - Geraldo Alckmin durante reunião da Executiva Nacional do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), na sede do partido, localizado no Centro Clínico Metrópolis em Brasília (DF), nesta terça-feira (08). 09/10/2018 - Foto: FáTIMA MEIRA/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

O apresentador José Luiz Datena resolveu apoiar o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), como candidato à Presidência em 2022 e o vice-governador Rodrigo Garcia para o comando do Estado. Em entrevista à Folha de S.Paulo, Datena afirmou que foi convidado a participar da chapa disputando “um cargo majoritário”. Anteriormente, ele se candidataria ao Senado pelo PSD. O apresentador agora afirma que não sabe a qual partido vai se filiar. “Vai depender da coligação, mas pode ser o próprio PSDB”, disse. O jornalista tomou a decisão após Geraldo Alckmin, que já anunciou a saída da sigla tucana e deve se filiar ao PSD, cogitar ser vice de Lula (PT) na corrida presidencial de 2022.

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Ana Paula Henkel, comentarista do programa “Os Pingos Nos Is“, da Jovem Pan News, criticou a possível aliança entre Lula e Alckmin. “Só de a gente pensar que as pessoas estão considerando essa aliança, é inacreditável. As máscaras foram ao chão dentro dessa pandemia e muito por causa da eleição de 2018″, opinou. “Acho que o presidente Jair Bolsonaro nunca imaginou que sua eleição fizesse com que inimigos políticos, na teoria, dariam as mãos para derrubar um governo de várias maneiras”, disse.

Assista ao programa “Os Pingos Nos Is” desta quinta-feira, 2, na íntegra: 

 

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