Ana Paula Henkel chama Fundo Eleitoral de ‘imoral’: ‘Congresso continua empacando nosso progresso’

Nesta terça-feira, 21, o parecer do deputado federal Hugo Leal (PSD-RJ) será votado pela Comissão Mista de Orçamento (CMO) e, na sequência, será analisado em sessão do Congresso Nacional

  • Por Jovem Pan
  • 21/12/2021 19h20
Reprodução/Jovem Pan Ana Paula Henkel criticou o Fundo Eleitoral durante o programa 'Os Pingos nos Is' Ana Paula Henkel criticou o Fundo Eleitoral durante o programa 'Os Pingos nos Is'

Relator do Orçamento, o deputado federal Hugo Leal (PSD-RJ) mudou o texto e deixou o Fundo Eleitoral em R$ 4,9 bilhões, bem acima dos R$ 2 bilhões disponíveis na eleição de 2018. Nesta terça-feira, 21, o parecer do parlamentar será votado pela Comissão Mista de Orçamento (CMO), e, na sequência, será analisado em sessão do Congresso Nacional. No entendimento da comentarista Ana Paula Henkel, do Grupo Jovem Pan, a verba pode ser considerada “imoral” e segue demonstrando o tamanho do poder do Estado. “É um absurdo! Não tem como defender a possibilidade de ter dinheiro do contribuinte destinado a um fundo imoral, enquanto uma grande parte da população não tem sequer saneamento básico. Precisamos falar da reforma política! É necessário discutir quem vai comandar o país em 2022, mas não adianta escolher um presidente que tente colocar no radar reformas importantes se o nosso Congresso continua empacando nosso progresso. Um fundo desse precisa ser repensado. É preciso discutir candidaturas independentes, que não precisem de partidos e que acreditam na força de suas ideias. Então, que nos preparemos bem nessa últimas semanas de 2021 para discutir o tema em 2022”, disse a ex-jogadora de vôlei, durante o programa “Os Pingos nos Is”.

Assista ao programa na íntegra abaixo:

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