Doria se mostrou um dos personagens mais estranhos da política, diz Fiuza

Tucano confirmou que será candidato à Presidência da República pelo PSDB; programa Os Pingos Nos Is comentou

  • Por Jovem Pan
  • 31/03/2022 18h59
Pablo Jacob / Divulgação João Doria João Doria será candidato à Presidência pelo PSDB

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), renunciou ao comando do Palácio dos Bandeirantes e anunciou que manterá sua pré-candidatura à Presidência da República. “Sim, serei candidato à Presidência da República pelo PSDB, o nosso partido, e juntos, ao lado de outros partidos, de políticos e de pessoas que têm respeito pela democracia, pela vida e pelos cidadãos, nós vamos vencer o populismo, a maldade e a corrupção”, declarou nesta quinta-feira, 31, em coletiva de imprensa. Doria também classificou o atual cenário eleitoral como uma disputa de “rejeitados”. “Pesquisas mostram que nem Bolsonaro, nem Lula têm a confiança dos brasileiros. Nós estamos em uma disputa de rejeitados. A desaprovação de um e de outro é o que alimenta o voto de um contra outro, e não o voto a favor. Agora é hora do voto ser a favor do Brasil”, afirmou.

Guilherme Fiuza, comentarista do programa Os Pingos Nos Is, da Jovem Pan News, criticou o governador. “Apareceu no PSDB como alguém encarnando um pragmatismo, não tendo medo de confrontar as demagogias do petismo, propondo, inclusive, quando prefeito de São Paulo, políticas públicas pragmáticas. Eu achei que podia ser o verdadeiro ‘outsider’. Não foi nada disso. Mostrou-se um dos personagens mais estranhos da política. Doria é um balão de ensaio eterno, e ele usou a pandemia de uma maneira que eu ainda acho que ele terá que responder”, opinou. “Eu acho que dificilmente a população, o eleitor, confia no que esse personagem diz depois de tanto teatro”, concluiu. 

Assista ao programa Os Pingos Nos Is desta quinta-feira, 31: 

 

 

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