Jovem Pan
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Fiuza diz que ONU mostrou ‘racionalidade’ ao não exigir vacinação na assembleia geral

Países europeus recorreram à Organização das Nações Unidas para investigar o uso de drones pela Rússia na guerra na Ucrânia

A Organização das Nações Unidas (ONU) confirmou nesta sexta-feira, 17, que não vai exigir que os participantes da assembleia geral estejam vacinados para participar do evento. A reunião será na próxima terça-feira, em Nova York, nos Estados Unidos, e deve reunir mais de 100 líderes mundiais. O presidente Jair Bolsonaro vai discursar no evento e prometeu “falar a verdade” no pronunciamento. “Na próxima terça-feira estarei da ONU participando do discurso inicial daquele evento. Pode ter certeza, lá teremos verdades, lá teremos realidade do que é o nosso Brasil e do que nós representamos verdadeiramente para o mundo”, declarou. 

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Guilherme Fiuza, comentarista do programa “Os Pingos Nos Is”, da Jovem Pan, elogiou a decisão da ONU. “A assembleia geral da ONU mostrou um pouco de racionalidade nesse debate. O ambiente na assembleia geral está seguindo a racionalidade que o mundo todo deve seguir”, afirmou. “Estamos ainda dentro de uma pandemia, a Covid-19 é altamente contagiosa, é preciso cuidados sanitários, sim, é preciso uma série de protocolos e procedimentos, como testes, registros do nível de imunidade, tomada de temperatura e diversas outras formas de se mitigar. A vacina não é uma panaceia”, completou. 

Assista ao programa “Os Pingos Nos Is” desta sexta-feira, 17, na íntegra: 

 

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