‘Decisões do STF sobre Lula são uma vergonha nacional’, diz Tomé Abduch

Em entrevista ao Pânico, porta-voz do Nas Ruas caracterizou a anulação das condenações do ex-presidente como ‘um absurdo’; ‘Estou desesperado porque vamos perder o Brasil para a esquerda’, afirmou

  • Por Jovem Pan
  • 16/04/2021 17h17
  • BlueSky
Imagem: Reprodução/Pânico Tomé Abduch comenta notícias no Pânico Por 8 votos a 3, STF manteve decisão que anula condenações de Lula

Em entrevista ao programa Pânico, da Jovem Pan, nesta sexta-feira, 16, o porta-voz do movimento Nas Ruas, Tomé Abduch, repercutiu a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que manteve, por 8 votos a 3, a anulação das condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Nós, que estivemos nas ruas lutando para colocar na cadeia este vagabundo, estamos vendo um dos maiores bandidos da história do Brasil ficar livre. As decisões do STF são uma vergonha nacional. Nenhum brasileiro aguenta mais essa corja que tomou conta do país. O STF manteve a anulação das condenações, decidida por uma canetada, porque os ministros Fachin, Rosa Weber, Dias Toffoli, Lewandowski, Carmén Lúcia e Barroso foram colocados na Corte pelo PT. Se houvesse alguma seriedade neste país, estes ministros deveriam ser impedidos de votar porque têm relacionamento pessoal com Lula, são partidários”, disse.

Votaram pela anulação das condenações os ministros Fachin, Rosa Weber, Cármen Lúcia, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Luís Roberto Barroso. O ministro Alexandre de Moraes também votou para declarar a incompetência da 13ª Vara, mas entendeu que os casos devem ser distribuídos para a Justiça Federal em São Paulo, e não em Brasília, como ficou consignado na decisão de Fachin. Já Nunes Marquea votou pela manutenção das condenações de Lula. “Está tudo errado, o Brasil é uma vergonha. Estou desesperado porque vamos perder o nosso país para a esquerda. Olha o que estamos vivendo, Lula poderá se candidatar em 2022. É um absurdo. Já tenho o meu lado nas próximas eleições: sempre estarei com o Brasil e com o presidente Jair Bolsonaro”, concluiu Tomé Abduch.

Confira a entrevista com Tomé Abduch:

  • BlueSky

Comentários

Conteúdo para assinantes. Assine JP Premium.