‘Deve ter um lugar no inferno para quem roubou dinheiro do povo na pandemia’, diz padre Sala

Em entrevista ao Pânico, líder religioso analisou os desvios de recursos da saúde e afirmou que ‘quem passa a perna no pobre, toma rasteira de Deus’

  • Por Jovem Pan
  • 18/12/2020 15h50 - Atualizado em 18/12/2020 15h51
Imagem: Reprodução/Pânico Padre Sala apontou a cristofobia como um problema real em entrevista ao Pânico

O padre Sala, do Portal Amém, analisou a pandemia do coronavírus em entrevista ao programa Pânico, da Jovem Pan, nesta sexta-feira, 18. “Deus manda sinais a todo tempo e de várias maneiras. Este ano de pandemia representa um desafio muito grande e é triste perceber que, mesmo com toda esta crise, muitas pessoas não deixaram de praticar o mau para cuidar umas das outras. Além disso, os casos de corrupção na pandemia são muito tristes, se os corruptos não se converterem, vão para o inferno. Deve ter um lugar especial no inferno para quem roubou o dinheiro do povo na pandemia. Quem passa a perna no pobre, toma rasteira de Deus”. Segundo o padre, apesar das dificuldades enfrentadas, o ano poderia ter sido pior. “2020 foi difícil, mas poderia ter sido pior. Graças a Deus não foi. 2021 tende a ser melhor, mas não será um ano fácil. Todos os anos nos apresentam uma série de desafios que apenas conseguimos enfrentar com fé em Deus”, disse.

Durante a conversa, o líder também falou sobre o movimento anticristão que, segundo sua visão, tem crescido em todo o mundo. “A cristofobia é um problema real. Não é à toa que tantas igrejas estão sendo queimadas na França e que as esquerdas, que são contra qualquer tipo de fé, estão em ascensão. É um movimento claro, basta ver a perseguição aos cristãos na China, Venezuela e países que pregam o islã radical. Certos planos globais não conseguirão realizar seus intentos enquanto a igreja católica não for eliminada porque, querendo ou não, o cristianismo preza os valores de liberdade de escolha, religião e direito à crença. Queira Deus que a Cristofobia não piore muito”, concluiu.

Confira a entrevista com o padre Sala:

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