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Constantino: Nada justifica a decisão absurda de Marco Aurélio Mello

Marco Aurélio Mello afirmou que cabe a Nunes Marques levar ao plenário a decisão sobre cultos e missas durante a pandemia

A decisão do ministro do STF Marco Aurélio Mello de soltar André de Oliveira Macedo, conhecido como André do Rap, no último sábado, tem repercutido. André, que é considerado um dos chefes do PCC, facção criminosa que atua dentro e fora dos presídios de São Paulo, é considerado foragido após deixar a penitenciária de segurança máxima de Presidente Venceslau II, no interior de SP. Sobre a atitude de Mello, o comentarista Rodrigo Constantino afirma que “a lei [usada para justificar a decisão] é dúbia e que a mudança feita no pacote anticrime não ficou boa.”

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“Dito isso, nada justifica a decisão de Marco Aurélio Mello, que era um ministro que vinha sendo uma voz dissidente razoável no Supremo. Vamos lembrar que ele chamou de ‘inquérito do fim do mundo’ aquele absurdo de inquérito do combate às fake news. Agora, nessa decisão, realmente é algo espantoso e que levanta algumas suspeitas. O pedido de soltura veio de um escritório cujo sócio foi assessor do próprio Marco Aurélio Mello. A lei precisa mudar. Repito: precisa ficar mais clara. Mas nada, nada justifica a decisão absurda tomada pelo Marco Aurélio Mello”, finaliza Constantino.

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