José de Abreu fala do vício em drogas de Maradona e é detonado nas redes sociais

Ator rebateu as críticas que recebeu e disse que respeita a memória do ex-jogador de futebol

  • Por Jovem Pan
  • 25/11/2020 16h07
Reprodução/Instagram/josedeabreu jose de abreu José de Abreu gera polêmica por comentar morte de Maradona

O ator José de Abreu voltou a se envolver em polêmica nas redes sociais. Com a notícia da morte de Maradona, o artista resolveu relatar a experiência que teve com ex-jogador de futebol, mas passou a ser criticado por citar o problema com drogas que o argentino teve. “Conheci Maradona no carnaval, Camarote da Brahma, no sambódromo. Ficou num chiqueirinho na área VIP, acho que foi o primeiro a ganhar tal honra. Rosto deformado, gordo e bravo, muito bravo. Obviamente cheiradaço, branco como cera, suava em bicas. Era o que menos se divertia”, escreveu o ator que chegou a apagar a publicação, mas postou novamente. O comentário passou repercutir na rede social e ator resolveu rebater as críticas.

“É sério que é isso que você quer escrever sobre ele?”, questionou uma seguidora. José de Abreu respondeu: “Sim, foi a minha experiência de vida com ele”. Assim que ele apagou a publicação, uma pessoa escreveu: “Pode apagar que o print é eterno”. O ator rebateu: “Tirei [o tweet] pra corrigir um erro, canalha. Maradona foi vítima de drogas, quer esconder?”. Em seguida, ele acrescentou: “O cara se acha! Jura que você pensa que apaguei por sua causa?!! Hahahaha. Tosco”. Também teve seguidores chamando o artista de “velho” e dizendo que ele tinha que “morrer”. Com a rápida repercussão que suas postagens, o ex-contratado da Globo decidiu se explicar: “Respeito muito mais a memória de Maradona contando a verdade que só vir aqui incensá-lo. Ele foi vítima, não algoz. No Brasil viciado é bandido. No mundo real é vitima. Eu estou aqui para confundir, não para esclarecer. Pensem, apenas pensem. E vocês, jovens “inteligentes” quo odeiam velhos, aceitem o conselho de Nelson Rodrigues: ‘envelheçam’. Já que a outra opção é a morte”.

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