Meghan Markle deletou redes sociais para evitar assédios: ‘É um vício’
Esposa do príncipe Harry disse que fica por fora dos assuntos do momento, mas obsessão de pessoas com tecnologia a preocupa
Meghan Markle revelou em entrevista à Fortune nesta terça-feira (13) que decidiu se afastar das redes sociais para autopreservação e segurança da família. A atriz foi constantemente assediada desde que se casou com o príncipe Harry, em maio de 2018. À publicação, a duquesa de Sussex desabafou sobre a decisão de se afastar do Twitter e Instagram. “Eu fiz uma escolha pessoal de não ter nenhuma conta, então, não sei o que está por aí. E, de muitas maneiras, isso é útil para mim. Tenho muitas preocupações por pessoas que se tornaram obcecadas por isso. E é uma parte tão importante da nossa cultura diária para tantas pessoas que é um vício como muitos outros”, analisou. Meghan também questiona o perfil de quem usa sistematicamente as redes sociais: “Existe muito pouca coisa neste mundo ou situações em que você pode chamar a pessoa que está se envolvendo com isso de usuário”.
Ela e o príncipe Harry são pais de Archie, de 1 ano de idade. Em janeiro de 2020, o casal decidiu renunciar a funções da família real britânica. Eles abriram mão dos privilégios para buscar independência financeira nos Estados Unidos. “Temos a intenção de nos retirarmos como membros de primeiro escalão da família real e trabalhar para adquirir independência financeira, sem deixar de apoiar plenamente à sua majestade, a rainha (Elizabeth II)”, afirmou o comunicado do Palácio de Buckingham na época. Ao mesmo tempo, diversas publicações relataram que Harry temia pela segurança da família diante do assédio vivido por eles.
Ainda no tempo de namoro, Meghan chegou a dizer que o assédio público era um dos maiores desafios de se relacionar com um príncipe. E estar nas redes sociais pode ser muito tóxico e prejudicial, na visão de Meghan: “Para minha própria autopreservação, há muito tempo não entro nas redes sociais. Eu tinha uma conta pessoal há anos, que fechei e, em seguida, tínhamos uma por meio da instituição e nosso escritório no Reino Unido, que não era gerenciada por nós, era uma equipe inteira”, revelou.
*Com Estadão Conteúdo
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