Regina Duarte quebra três dentes após cair na rua: ‘Celular pode ser uma arma’
Ex-atriz da Globo sofreu acidente no dia 13 de agosto, mas só revelou agora o acontecimento nas redes sociais
Por
Jovem Pan
30/08/2020 17h59
Divulgação/GloboRegina Duarte precisou passar por operação após distração com celular
Regina Duarte sofreu um acidente e quebrou três dentes após cair na rua enquanto andava distraída digitando no celular. No Instagram, a ex-atriz da Globocompartilhou no sábado (29) o relato sobre o caso, que aconteceu no dia 13 de agosto, em São Paulo. “O celular pode ser uma arma. Uma distração, um informante de conhecimentos e cultura. O celular pode ser um professor, um fofoqueiro, uma distração, um potencial solucionador e pode ser também uma arma que deve ser mantida pra ser usada em espaços de segurança”, começou Regina.
“Quero partilhar com vocês minha desagradável experiência. Eu não levava em conta os perigos a que estamos expostos quando menosprezamos o quão perigoso pode ser um celular, o mau uso dele. Há duas semanas, caminhando rapidamente numa calçada irregular de São Paulo, vinha eu digitando uma mensagem que considerava ‘urgente’ e não me dei conta de uma depressão que existia logo ali à minha frente. Resultado: pisei em falso nela, aterrissei de boca no chão, queixo, nariz, dente. Não tive tempo de amortecer a queda, fui de boca no chão”, completou a ex-secretária especial da cultura.
Regina continuou o relato contando que quebrou três dentes e, apesar de pedestres quererem ajudá-la na rua, ela preferiu ir para casa. Ao consultar seu dentista, a atriz foi levada ao Pronto-Socorro do Hospital Sírio-Libanês, onde passou por uma cirurgia de 1h30. “Foram 16 pontos em 3 camadas do epitélio que fiz questão de assistir, claro que depois de 4 tubos de anestesia e sem sentir 1 pingo de dor. (…) Só compartilho este assunto chato com vocês porque acho que é tema de utilidade pública. Lembrar que, mais uma vez, é imprescindível ficarmos alertas para os perigos do uso equivocado dos celulares. Esses aparelhinhos tiram de nós a capacidade de concentração, nos mantém atrelados a eles atrasando os reflexos e podendo por em risco a nossa vida”, disse.
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