Sergio Marone troca farpas com Mario Frias: ‘Deixa ex-colegas passando fome’

Discussão começou após o ministro da Cultura expor que é contra ao Projeto de Lei Paulo Gustavo

  • Por Jovem Pan
  • 16/09/2021 09h16 - Atualizado em 16/09/2021 11h00
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Reprodução/Instagram/sergiomarone/mariofriasoficial Montagem com fotos de Sergio Marone e Mario Frias Sergio Marone discutiu com Mario Frias pelas redes sociais

O ator Sergio Marone criticou o ator e atual secretário de especial da Cultura, Mario Frias, por ser contra a um projeto de lei que recebeu o nome do ator Paulo Gustavo, que morreu em maio por complicações da Covid-19, que visa adotar medidas emergenciais para dar auxílio à classe artística. “Quero agradecer o Senador Fernando Bezerra (MDP), líder do governo no Senado, por ter retirado de pauta o Projeto de Lei Paulo Gustavo. Este projeto é completamente absurdo”, postou Mario na última terça-feira, 14, no Twitter. Serio compartilhou a publicação do secretário e disparou: “Isso, deixa um monte de ex-colegas seus passando fome. Entendo seu amargor por não ter seguido na carreira artística, mas entenda que se não fosse seus olhos azuis, jamais teria tido uma oportunidade na TV”. O ator, que recentemente se aventurou como apresentador do reality culinário “Mestres da Sabotagem”, do SBT, também fez questionamentos sobre projetos que teriam recebido verba do governo.

Mario rebateu as declarações do artista: “Claro, Morango, vou deixar de criar um curso profissionalizante para capacitar jovens de baixa renda no mercado de trabalho, aprendendo programação, design gráfico, criação de roteiro, produção musical etc. para dar dinheiro para ex-colega famoso. Vai esperando”. Os apoiadores do presidente Jair Bolsonaro saíram em defesa do secretário da cultura e Sergio respondeu dizendo que não tem um político favorito e que não está passando fome, mas tem ciência de que muitos trabalhadores estão passando necessidades. “Cultura não se faz só com artista, mas com iluminadores, câmeras, camareiros, produtores. Sobre a Lei Rouanet, que vocês chamam de mamata, é um incentivo à cultura, diversos países fazem isso, incentivam a cultura. Aqui no Brasil se incentiva armas, o agro para por veneno no nosso prato, e não pode incentivar a cultura, a educação? Um país sem cultura é um país sem identidade”, escreveu o ator.

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