Sean Connery sofreu de demência nos últimos meses de vida, revela viúva
De acordo com Micheline Roquebrune, o eterno James Bond estava incapaz de se expressar por si só
O ator escocês Sean Connery, que morreu no sábado (31) aos 90 anos, sofreu de demência senil nos últimos meses de vida e morreu em casa, tranquilo e na convivência da família. Foi o que revelou a viúva Micheline Roquebrune em entrevista publicada neste domingo (1º) pelo jornal Daily Mail. “Pelo menos, morreu enquanto dormia e foi muito pacífico. Estive com ele durante todo o tempo e simplesmente ele se foi. Era como ele queria ir, sem fazer barulho”, contou a francesa. “Não era vida para ele. Ultimamente, era incapaz de se expressar por si só”, acrescentou.
Roquebrune, que foi a segunda mulher com quem Connery se casou, em 1975, disse que o marido foi “um estupendo modelo de homem” e que ambos tiveram “uma vida maravilhosa”. Junto com as declarações da francesa, o Daily Mail publicou uma das últimas fotos do primeiro ator a interpretar o espião James Bond nos cinemas, tirada em maio deste ano, na comemoração do aniversário de 45 anos de casamento. Connery e Roquebrune se conheceram em 1970, durante um torneio de golfe. Antes de se casarem, o ator manteve união com Diane Cilento e eles tiveram um filho, Jason.
*Com informações da EFE
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