Susana Vieira faz apelo ao vivo após onda de demissões na Globo: ‘Não vão me dispensar, né?’
Atriz reforçou que além da participação em ‘Terra e Paixão’, ela está no ar em três reprises de novelas no Viva
A atriz Susana Vieira pediu ao vivo no “Encontro” desta segunda-feira, 29, para não ser demitida da Globo. Vale pontuar que a emissora carioca não está mais mantendo os artistas na “geladeira”, como era comum no passado, e vários atores estão tendo contratos longos encerrados, pois a ideia agora é fechar contratos por obra. A intérprete de Cândida em “Terra e Paixão” fez o comentário ao contar que já se apaixonou por um ator enquanto gravava uma novela. “Eu tinha muito medo desse personagem, o ator chamava-se Rubens de Falco, e ele fazia um personagem muito duro. Eu era uma menina de 15 anos – eu já tinha 30, mas sempre fui 15 anos a menos fisicamente – e tinha muito medo na Nathália Timberg, que fazia a governanta na novela ‘A Sucessora’, que inclusive está [no ar no canal Viva]”, falou Susana, que a deixa e fez um parêntese. “Inclusive, deixa eu falar. TV Globo, eu estou em três novelas no canal Viva, vocês não vão me dispensar não, né? [Quero] lembrar vocês que estou no ar em umas cinco coisas. Eles podem estar distraídos com outras coisas, aí de repente”, declarou aos risos.
Além de “Terra e Paixão”, a atriz está no ar nas reprises de “A Sucessora”, “Senhora do Destino” e “Bambolê”. Voltando a falar do romance que viveu com Rubens, que morreu em 2008, Susana contou que se aproximou do ator após gravar uma cena de beijo em uma externa noturna. “O beijo na boca me fez parar de ter medo dele e me fez aproximar fisicamente dele. Ele não me recusava, mas não era uma pessoa amorosa”, contou. “Acho que confundi o personagem com a pessoa.” Os artistas só engataram de fato em um relacionamento após concluírem a novela exibida em 1978. “Depois de alguns dias, a gente viajou para a Europa e passamos dois anos casados”, falou. “Durante a novela, a gente sentiu tesão, isso acho comum acontecer. Aí fica o público falando que a gente troca de marido e não sei o que. É quase inevitável, porque você tem contato físico, bate papo com aquela pessoa e na hora que agarra, que beija… hoje em dia estão exagerando, hoje em dia as pessoas estão indo para cama, tirando a roupa, esfregando corpo no corpo, como é que vai um para cada casa [depois]? Se fosse meu marido, não deixava não.”
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