Carille diz que vitória corintiana no clássico “dá moral, mas não define título”

  • Por Estadão Conteúdo
  • 03/11/2017 13h28
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Corinthians/Divulgação Para Carille, Corinthians pode ter uma retomada após o clássico de domingo

O técnico Fabio Carille avalia que o resultado do clássico entre Corinthians e Palmeiras, domingo (5), na Arena Corinthians, não vai definir o título brasileiro nem para um lado nem para o outro. O treinador lembra as chances do Santos, seis pontos atrás do Alvinegro e que enfrenta o Atlético-MG, neste sábado (4), na Vila Belmiro, e as rodadas que ainda restam.

“Independentemente do resultado, o campeonato vai continuar aberto, não vai se definir nada. Se a gente não vencer, a chance do Palmeiras fica mais clara. Se vencermos, aumenta, mas nada definido. Se empata, ficamos a 5 pontos e temos de esperar o Santos, que pode definir. Mais que matemática, a vitória dá uma moral ao vencedor”, afirmou o treinador em entrevista coletiva no início da tarde desta sexta-feira (3) no CT Joaquim Grava.

O treinador evitou antecipar a escalação da equipe. Ao longo da semana, ele testou duas mudanças: Camacho e Clayson respectivos lugares de Maycon e Jadson. No treino da última quinta-feira (2), Fagner não treinou por causa de uma pancada no tornozelo direito. “Tenho jogadores no DM (departamento médico), amanhã (sábado) vocês ficarão sabendo, não tenho problema em falar sobre o time. Marquinhos Gabriel vai ficar uns 10 dias fora. Rodriguinho e Fagner não vieram para o campo hoje”, disse Carille.

Em relação à fase ruim que o time atravessa, depois de perder para Botafogo e Ponte Preta e permitir a aproximação dos rivais, Carille acredita que a equipe possa se recuperar. “No jogo de domingo, a gente pode ter uma retomada”, planeja.

A diretoria confirmou a realização de um treino aberto neste sábado, na Arena Corinthians, para garantir o apoio da torcida. Após a derrota para a Ponte Preta, os muros do Parque São Jorge foram pichados.

“Falando sobre 2017, eles foram maravilhosos em todo tempo. Sabendo das dificuldades do ano, enquanto os adversários contrataram técnicos de nome e jogadores de nome. Eles jogaram junto. Sei da cobrança aqui, a exigência. Essa experiência de oito anos como auxiliar me ensinou. A torcida nossa joga junto. Tenho certeza de que estarão conosco os 90 minutos”, disse o treinador.

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