Confiante no fim da pandemia, Infantino diz que Copa do Mundo no Catar terá estádios cheios

Presidente da Fifa afirmou que precisamos conviver com a Covid-19, mas se até 2022 a situação não tiver mudado, ‘o problema será maior do que a Copa do Mundo’

  • Por Jovem Pan
  • 01/02/2021 18h50
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c Gianni Infantino Gianni Infantino participou de evento com a OMS

A Copa do Mundo do ano que vem, no Catar, terá público total nos estádios, declarou nesta segunda-feira, 1º, o presidente da Fifa, Gianni Infantino, que previu que até o momento de a bola rolar a pandemia do coronavírus já terá terminado. “Até lá, todos teremos aprendido a conviver com o coronavírus. Se daqui a dois anos não conseguirmos, então acho que o problema será maior do que a Copa do Mundo”, afirmou Infantino em uma apresentação da Organização Mundial da Saúde (OMS), onde exibiu uma campanha da qual participarão várias estrelas do futebol.

Questionado sobre o possível risco representado por jogadores que atuam no exterior e voltam aos seus países para disputar as Eliminatórias para o Mundial, Infantino disse que a Fifa e a OMS desenvolveram um protocolo específico para o futebol e que a saúde será a prioridade em todos os locais de jogos. O chefe garantiu que a federação internacional monitorará a situação em todos os lugares onde as Eliminatórias são disputadas e que em março será feita uma avaliação para determinar onde é possível jogar e em que condições. Ele garantiu que risco algum será assumido e que a entidade agirá de forma responsável.

Infantino não detalhou se a entidade máxima do futebol mundial solicitará aos governos exceções às medidas de quarentena para os jogadores que retornam a seus países para participar da fase de classificação para a Copa. Sobre se os jogadores devem ser vacinados como prioridade, o presidente da Fifa respondeu de maneira negativa. Ele considera estar muito claro que os grupos de risco devem ser imunizados na primeira etapa e lembrou que nem os atletas nem o entorno relacionado ao futebol fazem parte.

*Com informações da EFE

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