Presidente do Barcelona revela conversas com Messi após título do Espanhol; confira
De saída do Paris Saint-Germain, astro argentino também desperta interesse de mercados alternativos, como times da Arábia Saudita e dos EUA
Presidente do Barcelona, Juan Laporta voltou a animar os torcedores sobre a possibilidade do retorno de Lionel Messi. Na festa de comemoração do título do Espanhol, assegurado matematicamente com a vitória sobre o rival Espanyol, o mandatário explicou que mantém conversas diretas com o craque. Responsável por não renovar com ídolo em 2021, o cartola voltou a ressaltar que a saída do argentino ocorreu por problemas financeiros do Barça. O dirigente, porém, busca se redimir e voltar a contar com o atacante. “Falei com Leo para de alguma forma redirecionar a situação que ocorreu quando tive que colocar a instituição à frente de tudo, inclusive dele, o melhor jogador do mundo. Ele ainda está em Paris ,com situações desagradáveis” declarou Laporta à emissora “TV3”. “Temos trocado mensagens ultimamente. A verdade é que a conversa foi afetuosa e agradável. Eu o parabenizei pela Copa do Mundo. Nos conhecemos há muitos anos, existe uma relação”, acrescentou.
Em fim de contrato no Paris Saint-Germain, Messi não deve renovar com os franceses e só terá mais três jogos até o fim desta temporada. Apesar de estar muito perto de erguer sua segunda taça da Ligue 1, o argentino vive um ambiente tumultuado desde a eliminação do time na Liga dos Campeões, diante do Bayern de Munique, nas oitavas de final. Além de ser alvo de protestos dos torcedores, o astro também passou a ser vaiado durante as partidas. Segundo informações da imprensa espanhol, pesa também o fato da família do sete vezes melhor do mundo estar insatisfeita na capital da França. Assim, Messi teria propostas do Barcelona e o interesse do Al Hilal (Arábia Saudita) e do Inter Miami (EUA).
Na entrevista, o presidente do Barcelona afirmou que deseja muito a volta de Messi, mas que não fará loucuras para recontratá-lo. “Ele é o melhor jogador do mundo e qualquer treinador gostaria de tê-lo. Com todo o respeito à Arábia Saudita, que está fazendo um trabalho muito bom, o Barça é o Barça . E o Barcelona é a casa deles. O clube pode competir contra o mundo inteiro. A história nos apoia e o sentimento dos nossos 400 milhões de torcedores é muito forte. Amamos o Leo, mas não vamos mexer com números altos para trazê-lo. O clube está em um plano de austeridade”, finalizou.
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