F1: Prova do GP da Bélgica é encerrada e pilotos conquistam metade dos pontos

Atletas ficaram com as posições que obtiveram no treino classificatório; Max Verstappen foi o campeão, seguido de George Russell, que subiu pela primeira vez ao pódio, e Lewis Hamilton

  • Por Jovem Pan
  • 29/08/2021 13h18 - Atualizado em 29/08/2021 17h42
Reprodução/Twitter/F1 Carros da Fórmula 1 na rodada de apresentação atrás do safety car no GP da Bélgica Depois de algumas voltas de apresentação atrás do safety car, pilotos alegaram que as condições da pista eram “impraticáveis”

Após mais de três horas de atraso, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) autorizou o início da corrida de Fórmula 1 no GP da Bélgica, que acontece nesta domingo, 29. Depois dos consecutivos adiamentos em virtude da forte precipitação, a largada foi dada, com um safety car a frente. Os pilotos não puderam ultrapassar durante esse tempo. Após 3 voltas, a bandeira vermelha foi decretada e os carros voltaram para o pitlane. As voltas regulamentares foram suficiente para que os pilotos pudessem ficar com metade dos pontos, considerando a posição que eles obtiveram no sábado, 28, durante o treino classificatório. Pouco tempo depois, a FIA anunciou o encerramento da corrida. Dessa forma, o piloto da Red Bull Racing, Max Verstappen, que conquistou a pole position, se tornou o campeão do GP da Bélgica. O segundo lugar ficou com piloto da Williams, George Russell, que sobe ao pódio pela primeira na F1. A equipe inglesa não ficava no pódio desde 2017. O terceiro lugar ficou para o atual heptacampeão, Lewis Hamilton. Com os pontos obtidos, o britânico continua na frente do Campeonato de Pilotos, com 202,5 pontos. O holandês Max Verstappen está com 199,5.

Confira o resumo da corrida:

O tempo estava tão ruim que o piloto da Red Bull Racing, Sérgio Perez, bateu sozinho ainda na ida para o grid. Marcada para às 10h, no horário de Brasília, a largada foi adiada por 25 minutos pela chuva insistente que atingia o Circuito de Spa-Francorchamps, na Bélgica. Depois de algumas voltas de apresentação atrás do safety car, pilotos alegaram que as condições da pista eram “impraticáveis”. A visão dos pilotos estava impossibilitada pela chuva e pelos “sprays” emitidos pelos carros à frente. A água parada na pista deixava a corrida ainda mais perigosa. Por causa dos relatos, a direção interrompeu a prova, que teria no máximo três horas para ser realizada. Às 12 horas, foi anunciado que o o cronômetro seria congelado com a 1 hora restante na esperança de que as condições climáticas melhorassem.

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