Ferrari usada por Schumacher no GP de Mônaco é leiloada por US$ 7,5 milhões

  • Por EFE
  • 17/11/2017 10h04
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Reprodução / Twitter / Sotheby’s Comprador de Ferrari usada por Schumacher no GP de Mônaco de 2001 não foi revelado

A casa de leilões Sotheby’s realizou na quinta-feira (16) seu leilão de arte contemporânea, em Nova York, nos Estados Unidos, onde entre as obras vendidas estava uma Ferrari utilizada pelo ex-piloto alemão Michael Schumacher, arrematada por US$ 7,5 milhões (cerca de R$ 24,6 milhões).

O carro, que foi um dos artigos mais disputados no leilão, foi guiado pelo heptacampeão mundial de Fórmula 1 no Grande Prêmio de Mônaco, em 2001, ano em que ele conquistou seu quarto título.

Já a obra “Three studies for a portrait of George Dyer”, de Francis Bacon, foi vendida pelo valor de US$ 38,6 milhões (cerca de R$ 126,6 milhões). Este foi o primeiro dos muitos retratos que o artista irlandês dedicou a seu amante e principal fonte de inspiração.

O segundo item mais caro pago neste leilão foi um retrato de Mao Tsé-Tung, pintado por Andy Warhol, em 1972, vendido por US$ 32,4 milhões (cerca de R$ 106,8 milhões) e que simboliza a banalização do comunismo, já que o ícone do “pop art” transformou seu grande defensor em uma mera mercadoria capitalista.

Já Yoko Ono, viúva do ex-beatle John Lennon, vendeu por US$ 11 milhões (cerca de R$ 36 milhões) um dos tesouros de sua coleção privada, “Cabra”, do americano Jean-Michel Basquiat, uma representação da vitória de Muhammad Ali, símbolo da luta anti-racista, contra o “imbatível” pugilista argentino Oscar Bonavena, apelidado “El Toro”.

As aproximadamente 70 obras deste leilão em Nova York foram vendidas por cerca de US$ 310 milhões (cerca de R$ 1,16 bilhão).

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