Seleção feminina de vôlei faz 3 a 0 no Japão e sonha com o pódio em Mundial
O título já é uma missão quase impossível – ficará entre China, Estados Unidos ou Rússia -, mas a seleção brasileira feminina de vôlei está atrás de um lugar no pódio da Copa do Mundo, que fecha a temporada de 2019 e está sendo realizada no Japão. Para isso, deu um passo importante nesta terça-feira ao derrotar com facilidade as donas da casa por 3 sets 0 – com parciais de 25/14, 25/20 e 25/23 -, pela oitava rodada, na cidade de Sapporo.
Depois de três derrotas seguidas, a seleção comandada pelo técnico José Roberto Guimarães venceu a segunda em sequência e confirmou a recuperação na competição. Agora com 15 pontos, o Brasil está na quinta colocação, atrás de China (23), Estados Unidos (20), Rússia (19) e Holanda (16). Pela pontuação ainda é possível ultrapassar as chinesas, mas o desempenho das atuais campeãs olímpicas, invictas na Copa do Mundo, indica que a conquista do título está próxima.
Faltam três jogos para o final da competição e o primeiro deles, já na cidade de Osaka, será nesta sexta-feira, às 2 horas (de Brasília), contra a seleção de Camarões, uma das africanas com pior desempenho. Na sequência, as rivais serão a Coreia do Sul e a Rússia. Para chegar ao terceiro lugar e subir ao pódio, é preciso vencer seus últimos três compromissos e torcer por tropeços de russas e holandesas.
Em quadra, mais uma vez Gabi foi a melhor do jogo. A ponteira foi a maior pontuadora da partida com 16 pontos. A oposta Lorenne contribuiu com outros 15 e Fabiana conseguiu 12. Pelo lado do Japão, o destaque, como sempre, foi a defesa, protagonista de alguns dos intermináveis ralis do confronto.
Ainda nesta terça-feira, os outros resultados da oitava rodada da Copa do Mundo foram: China 3 x 0 Quênia (25/12, 25/12 e 25/14), República Dominicana 0 x 3 Estados Unidos (22/25, 23/25 e 9/25), Camarões 2 x 3 Argentina (25/21, 25/20, 20/25, 20/25 e 12/15), Rússia 3 x 0 Holanda (26/24, 25/18 e 25/20) e Coreia do Sul 3 x 1 Sérvia (25/21, 25/18, 15/25 e 25/23).
- Com informações do Estadão Conteúdo
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