Parreira minimiza protestos e diz que seleção é “patrimônio” brasileiro

  • Por Agencia EFE
  • 26/05/2014 17h14

Coordenador técnico garante que equipe terá apoio da nação brasileira no Mundial

Vipcomm Parreira minimiza protestos e diz que seleção é patrimônio brasileiro

O coordenador técnico da seleção brasileira, Carlos Alberto Parreira, minimizou os protestos realizados durante a viagem do elenco para a Granja Comary, em Teresópolis, na região serrana do Rio de Janeiro, realizado nesta segunda-feira.

“Houve um contratempo no início (na saída da capital fluminense), com 200 pessoas no máximo. Tenho certeza absoluta que a seleção é um patrimônio cultural e esportivo do Brasil. E vai ter todo apoio. Cada um vê o lado que quiser, não houve problema com a gente aqui”, afirmou.

Os jogadores da seleção brasileira saíram de um hotel nas proximidades do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, e se depararam com manifestantes, que chegaram a bater na lataria do ônibus, colaram adesivos com palavras de ordem contra a Copa e chegaram a vaiar atletas.

Na chegada ao local em que será feita a preparação para a competição, houve novo ato, desta vez com grupo de pouco mais de 30 pessoas. Parreira, contudo, preferiu fugir das polêmicas envolvendo a organização da Copa.

“Definimos aqui que agora é hora de falar de seleção brasileira. Deixamos a quem for de direito falar, criticar ou elogiar. Estamos satisfeitos com a estrutura futebolística e tenho certeza que dentro de campo será uma grande Copa”, garantiu.

O coordenador ainda garantiu que a preparação brasileira será “reservada”, inclusive por questões de segurança, já que a administração da Granja Comary não aconselhou que as atividades fossem abertas ao público.

Parreira, no entanto, admitiu que será realizada alguma ação com a imprensa de Teresópolis para que promover sorteio voltado a garantir a presença de alguns moradores da cidade em treino da seleção.

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