Cidades gaúchas usam bombas de drenagem para escoar água de enchentes

A expectativa é que elas acelerem o processo de escoamento da água, tanto em São Leopoldo quanto em Canoas, onde já estão em operação e outras bombas estão sendo transportadas pelo Exército

  • Por da Redação
  • 19/05/2024 09h11 - Atualizado em 19/05/2024 14h51
RAPHAEL PIERRE/ASI/ESTADÃO CONTEÚDO Vista de alagamento na Rua Max Juniman, no bairro de Humaitá, na cidade de Porto Alegre O número de mortos chega a 155, com 94 pessoas ainda desaparecidas no Rio Grande do Sul

Cidades do Estado do Rio Grande do Sul utilizam bombas de drenagem para escoar água e iniciar reconstrução após enchentes que afetam a região. O número de mortos chega a 155, com 94 pessoas ainda desaparecidas. Mais de 90% das cidades do Estado foram afetadas pelas enchentes, levando muitas delas a recorrerem a bombas de drenagem para tentar iniciar o processo de reconstrução. A espera pela diminuição da água tem sido angustiante para os moradores de diversas cidades gaúchas.

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No sábado (18), o Rio dos Sinos registrou uma redução lenta, atingindo pouco mais de seis metros, mantendo milhares de imóveis submersos em São Leopoldo. A expectativa é que as bombas acelerem o processo de escoamento da água, tanto em São Leopoldo quanto em Canoas, onde as primeiras bombas já estão em operação e outras estão sendo transportadas pelo Exército. Com postos de saúde alagados em todo o estado, os atendimentos estão sendo realizados em hospitais de campanha, sendo que uma segunda unidade foi montada hoje em São Leopoldo. A situação de emergência provocada pelas enchentes tem mobilizado esforços para garantir o atendimento à população afetada e acelerar o processo de reconstrução das cidades atingidas.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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