Eletropaulo conclui enterramento da rede na Vila Olímpia

  • Por Estadão Conteúdo
  • 09/08/2018 16h10
Divulgação O projeto está orçado em R$ 29,4 milhões, engloba 40 vias e totaliza 9 quilômetros de rede

A Eletropaulo anunciou a conclusão do enterramento da rede elétrica em 13 ruas da Vila Olímpia, na zona sul de São Paulo. A obra, em 4,2 quilômetros de vias recebeu investimento de R$ 21,5 milhões, e beneficiará 3,6 mil pessoas que circulam pela região, informou a companhia.

“O objetivo principal é adequar a carga elétrica à demanda crescente de residências, indústria e comércio no bairro, aumentando a estabilidade do fornecimento de energia, além da qualidade dos serviços prestados pela concessionária”, informou a distribuidora.

O projeto contemplou as ruas Pequetita; Gomes de Carvalho; Olimpíadas; Funchal; Coliseu; Raja Gablagia, Tenerife, Cardoso de Melo; Beira Rio, alameda Vicente Pinzon; avenida Chedid Jafet, além de trecho da avenida dos Bandeirantes e da Marginal Pinheiros.

Conforme a Eletropaulo, a conclusão da instalação da rede subterrânea é a primeira etapa deste projeto. A próxima fase, que é a remoção dos postes das vias, está condicionada à retirada dos fios e cabos dos operadores de telecomunicações (telefonia, internet e TV a cabo), iluminação pública e engenharia de tráfego, que estão fixados neles. A distribuidora salienta que só poderá retirar definitivamente os postes quando as demais redes aéreas também forem enterradas ou suprimidas.

Além da Vila Olímpia, a Eletropaulo também está implantando uma rede subterrânea no entorno do Mercado Municipal, na região central de São Paulo, para substituir a rede aérea, conectando-a à estrutura da distribuidora já existente no Centro da cidade. O objetivo principal é adequar a carga elétrica ao crescimento econômico da região, além da conversão do nível de tensão da energia.

Este projeto, orçado em R$ 29,4 milhões, engloba 40 vias, totalizando 9 quilômetros de rede, entre as quais estão a Avenida Cásper Líbero e as ruas Cantareira, Paula Souza, Barão de Duprat e do Carmo. A conclusão está prevista para 2019.

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