Em transmissão no Facebook, Moro comenta pacote anticrime: ‘projetos estão andando’

Reprodução Agora no Twitter, Sergio Moro diz que seguiu o presidente Jair Bolsonaro para abrir sua conta oficial na rede social

A transmissão ao vivo no Facebook promovida pelo presidente da República Jair Bolsonaro (PSL), nesta quinta-feira (4), contou com a participação do ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro. E um dos assuntos tratados na “live” foi o pacote anticrime, idealizado pelo ex-juiz Federal.

Moro disse que está conversado com parlamentares e ido com frequência ao Congresso Nacional. Inclusive, na próxima semana, o ministro afirmou que vai se reunir com os relatores da proposta na Câmara e no Senado. “Sinto uma grande receptividade, projetos estão andando”, declarou.

Ele afirmou ainda que a expectativa é que o projeto seja votado após o término dos trabalhos do comitê de estudo, instituído na Câmara para unificar projeto apresentado pelo governo Bolsonaro com outro semelhante apresentado pelo então ministro da Justiça Alexandre de Moraes, atualmente ministro do Supremo Tribunal Federal.

O Senado também analisa o texto paralelamente para adiantar a discussão e acelerar a tramitação. “O que sinto dos parlamentares é receptividade. Com a liderança do senhor e dos parlamentares vamos conseguir deliberar sobre esse projeto e deliberá-lo em tempo breve”, disse Moro no vídeo, se dirigindo a Jair Bolsonaro.

Twitter

Horas antes de participar da transmissão ao vivo no Facebook com o presidente da República, o ministro da Justiça e Segurança Pública criou uma conta oficial em outra rede social, o Twitter. E de forma bem-humorada, Sergio Moro disse que seguiu o exemplo de Jair Bolsonaro para ter criado a conta: “se der errado a culpa é dele (Bolsonaro)”.

“Acabei lançando Twitter pessoal, seguindo exemplo do presidente, se der errado a culpa é dele, já vou avisar”, afirmou, rindo. “A ideia é comunicar de forma moderna nas redes sociais e transmitir projetos e ideias do Ministério da Justiça e Segurança Pública. É mais uma forma de divulgar políticas públicas do que questões sociais”, disse o ministro.

Com informações de Agência Estado