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Operação que prendeu Queiroz também mira servidor e ex-funcionários da Alerj

Polícia Civil do Rio expediu cinco mandados de prisão; três pessoas foram capturadas

A Operação Anjo, deflagrada nesta quinta-feira (18) pelos Ministérios Públicos do Rio e de São Paulo, que prendeu o Fabrício Queiroz, ex-assessor parlamentar de Flávio Bolsonaro, mira também um servidor e ex-funcionários da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj).

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A ação mira Matheus Azeredo Coutinho, servidor da Assembleia, os ex-funcionários da casa Luiza Paes Souza e Alessandra Esteve Marins e o advogado Luis Gustavo Botto Maia. Nesta quinta, Fabrício Queiroz foi preso em Atibaia, cidade do interior de São Paulo.

A operação Anjo está relacionada ao inquérito sobre as “rachadinhas” no gabinete do filho do presidente Flávio Bolsonaro à época em que era deputado estadual. Queiroz começou a ser investigado pelo Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro após um relatório do antigo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) apontar movimentação atípica em sua conta de R$ 1,2 milhão.

Contra outros suspeitos de participação no esquema, a Justiça fluminense decretou medidas cautelares que incluem busca e apreensão, afastamento da função pública, o comparecimento mensal em Juízo e a proibição de contato com testemunhas.

*Com informações do Estadão Conteúdo

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