Governo manifesta pesar pela morte de Olavo de Carvalho e cita legado do escritor

Escritor morreu nesta segunda-feira, 24, na Virgínia, nos Estados Unidos; Luciano Hang, Onyx Lorenzoni, Carla Zambelli e Bia Kicis estão entre os responsáveis pelas dedicatórias

  • Por Jovem Pan
  • 25/01/2022 11h01 - Atualizado em 25/01/2022 11h13
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Instagram / @oproprioolavodecarvalho Olavo de Carvalho Além da Secom e do presidente Jair Bolsonaro, membros do governo e ex-ministros  também lamentaram a morte de Olavo de Carvalho

A Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) manifestou pesar pela morte do escritor Olavo Luiz Pimentel de Carvalho, que morreu na noite desta segunda-feira, 24, em Richmond, na Virgínia, nos Estados Unidos. Segundo comunicado da família, o filósofo de 74 anos estava hospitalizado, mas a causa da morte não foi divulgada. No Twitter, a Secom citou legado de Olavo de Carvalho com mais de 40 livros publicados “e milhares de horas de aulas” e o denominou como um “defensor da liberdade e escritor prolífico”, que “oxigenou o debate público brasileiro e inseriu no mercado editorial do país e popularizou centenas de autores”. “Defendeu a primazia da consciência individual; apresentou uma inédita e inigualável teoria sobre os quatro discursos aristotélicos; teceu valiosas considerações sobre o conhecimento por presença e originais análises sobre as etapas do desenvolvimento da personalidade humana; além de inúmeras outras contribuições que inspiraram e influenciaram dezenas de milhares de alunos e leitores.”

Além da Secom e do presidente Jair Bolsonaro, membros do governo, ex-ministros e outras autoridades políticas também lamentaram a morte de Olavo de Carvalho, considerado um guru do bolsonarismo. Entre eles está Abraham Weintraub, ex-ministro da Educação, que agradeceu ao filósofo e afirmou que o “mundo perdeu uma de suas mentes mais brilhantes e uma pessoa com um grande coração”. Por sua vez, Onyx Lorenzoni disse que os ensinamentos do professor e “sua luta na defesa da liberdade permanecerão para sempre”. A ministra Damares Alves disse receber a notícia com tristeza. “Arauto que há anos nos anunciava os perigos do comunismo e de como combatê-lo. A sua esposa Roxane, filhos e netos, deixo meu mais sincero abraço e oro para que Deus os conforte neste momento de dor!”, também falou no Twitter. A deputada Carla Zambelli disse que o Brasil perdeu “um de seus gigantes, mas sua obra continuará viva”. VIVA. Estará para sempre na mente e no coração do nosso povo, professor. Gratidão”, afirmou.

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