Secretário de Educação do Rio decide permanecer no cargo
Em nota publicada no Facebook na manhã deste sábado, Benjamin criticou Messina, a quem acusou de divulgar notas apócrifas na imprensa contra sua gestão. Em algumas, o titular da pasta da Educação era acusado de não colaborar com os esforços para redução de gastos da prefeitura e ainda aumentar despesas por meio de contratações emergenciais.
Em sua página no Facebook, Benjamin reconheceu a disputa por recursos, mas ressaltou tratarem-se de verbas não orçamentárias. A Secretaria de Educação quer garantir R$ 200 milhões do empréstimo contraído pela prefeitura junto à Caixa Econômica Federal. O objetivo é que o dinheiro seja usado no plano de recuperação da infraestrutura das escolas.
Em relação à contratação de serviços emergenciais, o secretário de Educação acusou a Subsecretaria de Serviços Compartilhados, vinculada à Casa Civil, de não realizar as licitações necessárias para o funcionamento da rede municipal de ensino. Isso obrigaria a secretaria a fazer as contratações diretamente.
No texto, o secretário reproduz trecho de um ofício encaminhado à Casa Civil em abril: “Aproxima-se o final de diversos contratos, especialmente de fornecimento de mão de obra terceirizada. Reforço aqui as solicitações feitas pela Subsecretaria de Gestão da SME, para que a SubSC realize as licitações em tempo hábil, na forma da lei, para que a SME não fique em posição de fragilidade diante do TCM”, registrou na época.
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