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IGP-M, a ‘inflação do aluguel’, acelera e sobe 0,59% em junho

Brasil, São Paulo, SP, 21/11/2011. Vista geral do bairro Tatuapé, na zona leste da capital paulista. Dezenove dos 96 distritos de São Paulo já atingiram o limite de verticalização prevista no Plano Diretor Estratégico de 2002. Na prática isso significa que nesses bairros não deveriam ser construídos novos prédios.

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) teve variação de 0,59% em junho, uma aceleração em relação à taxa de 0,52% de maio, informou nesta quarta, 29, o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV/Ibre). A alta nos seis meses de 2022 até o momento é de 8,76%, e no acumulado de 12 meses é de 12,70% (até maio, era de 12,72%). Em junho de 2021, o índice havia subido 0,60% e acumulava alta de 35,75% em 12 meses. Conhecido como ‘inflação do aluguel’, o IGP-M é muito utilizado para reajustar os contratos do setor imobiliário, embora também contabilize outras áreas da economia.

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O índice é composto de outros três subíndices, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC). Todos tiveram alta, mas o IPA apresentou desaceleração: arrefeceu de 0,45% em maio para 0,30% em junho – a variação é de 10,70% em 12 meses. Por sua vez, o IPC avançou de 0,35% para 0,71% na margem, com inflação acumulada de 10,23% em 12 meses. O INCC, por fim, subiu de 1,49% para 2,81%. A alta acumulada em 12 meses é de 11,75%.

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