Presidente da Petrobras se reúne com governadores da Amazônia para discutir exploração na Margem Equatorial

Foi proposta a criação de um fundo com recursos da estatal como contrapartida; região chamou atenção no ano passado, quando Ibama negou licença para perfuração de poço de petróleo na bacia da Foz do Amazonas

  • Por da Redação
  • 15/03/2024 21h46
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ALEXANDRE BRUM/ENQUADRAR/ESTADÃO CONTEÚDO O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, na cerimônia de lançamento da Seleção Petrobras Cultural, no Museu de Arte Moderna (MAM) Jean Paul Prates, presidente da Petrobras

A Petrobras se reuniu com governadores da Amazônia em São Luís (MA) para discutir a exploração da Margem Equatorial, tema que gerou polêmica no ano passado. O encontro abordou o futuro socioeconômico e ambiental da região, em preparação para a COP30 em Belém, no Pará, no próximo ano. O presidente da estatal, Jean Paul Prates, se reuniu com governadores do consórcio Amazônia Legal para debater os planos da Petrobras para a nova fronteira exploratória. O evento foi organizado em conjunto com os governadores da região, tendo o Maranhão como anfitrião. Durante as discussões, foi proposta a criação de um fundo com recursos da Petrobras como contrapartida para a exploração da Margem Equatorial. A região chamou a atenção em maio do ano passado, quando o Ibama negou a licença para perfuração de um poço de petróleo na bacia da Foz do Amazonas, no Amapá. A Petrobras aguarda a decisão do Ibama para avançar com a exploração no local, a 580 quilômetros da costa do país. A previsão é de investimentos de US$ 3,1 bilhões nos próximos cinco anos. A empresa considera a criação de um fundo como uma das formas de atender às demandas dos Estados da região.

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*Reportagem produzida com auxílio de IA

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