Taxas futuras de juros têm viés de baixa com dólar

  • Por Estadão Conteúdo
  • 14/09/2017 10h15 - Atualizado em 14/09/2017 10h16
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Fotos Públicas Entidades de defesa do consumidor se dizem preocupadas com as mudanças no cadastro positivo, mas o comércio comemora. Na semana passada, o texto-base do projeto que muda as regras foi aprovado pela Câmara. O cadastro positivo é um banco de dados que existe desde 2011 e relaciona os clientes que são considerados bons pagadores. Até então, o consumidor precisava pedir pra ter o nome incluído, mas agora, todos que estiverem com as contas em dia entram na lista automaticamente. Quem não quiser, terá que entrar em contato com as instituições financeiras e solicitar a exclusão. Segundo Paulo Miguel, diretor-executivo da Fundação Procon de São Paulo, não há garantias de que os dados do consumidor estarão protegidos. O deputado Walter Ioshi, que foi o relator do projeto na Câmara, rebate e garante que não haverá violações. A aprovação do novo cadastro positivo agradou as empresas de crédito e os varejistas. O presidente da Associação Comercial de São Paulo, Alencar Burti, diz que é uma vitória do consumidor que mantém as contas em dia. Apesar da aprovação, os destaques do texto ainda serão apreciados pelo plenário da Câmara nesta semana. Depois, o texto segue para uma nova análise do Senado, de onde veio a matéria original. Às 9h44, o DI para janeiro de 2019 marcava 7,57%, de 7,59% no ajuste de quarta-feira

Os juros futuros têm viés de baixa na manhã desta quinta-feira (14), acompanhando o dólar ante o real. A expectativa com uma segunda denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra o presidente da República, Michel Temer, segue no radar, mas antes o mercado digere a aceleração do Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) de setembro e também do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) de julho.

Ainda no período da manhã desta quinta, haverá leilão de LTN e NTN-F do Tesouro (11 horas), que tende a trazer pressão de alta

Às 9h44, o DI para janeiro de 2019 marcava 7,57%, de 7,59% no ajuste de quarta-feira. O DI para janeiro de 2020 estava em 8,36%, de 8,39%, enquanto o vencimento para janeiro de 2021 exibia 8,98%, de 9,01 no ajuste de quarta.

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