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Ministério Público denuncia Jean Wyllys por homofobia contra Eduardo Leite

PNS02. COÍMBRA (PORTUGAL), 26/02/2019.- El ex diputado homosexual brasileño Jean Wyllys, del izquierdista Partido Socialismo y Libertad (PSOL), y que el pasado 24 de enero renunció a su cargo y abandonó el país por temor ante las continuas amenazas de muerte, ofrece un discurso durante la conferencia ''Discursos del odio, noticias falsas de la extrema derecha y su impacto en la vida de las minorías sexuales, étnicas y religiosas: el caso de Brasil'', este martes en la Facultad de Economía de la Universidad de Coímbra (Portugal). Temerosos tras el cambio de gobierno en su país, muchos LGTBI brasileños se plantean trasladarse a Portugal, país que resuelve sus dudas mediante la organización ILGA, que defiende sus derechos y que quiere crecer para acompañar el aumento de interés que afirma notar. EFE/ Paulo Novais

O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) denunciou Jean Wyllys, nesta quinta-feira, 14, pelo crime de injúria cometido contra o governador do estado, Eduardo Leite. Na peça, oferecida pela Promotoria de Justiça Criminal de Porto Alegre, a promotora Claudia Lenz Rosa, aponta que o ex-deputado cometeu injúria ao ofender “a dignidade e o decoro em razão da orientação sexual” de Leite em uma publicação em uma rede social. Wyllys afirmou que o governador do Rio Grande do Sul era um “gay com homofobia internalizada” após o tucano defender a manutenção do modelo estadual de escolas cívico-militares.

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Segundo Lenz Rosa, Wyllys extrapolou a liberdade de expressão. “Ao dirigir sua crítica a atributos pessoais da vítima, relacionados à sua orientação sexual, quando poderia limitar-se a crítica do fato, objeto da inconformidade, o denunciado extrapolou a liberdade de expressão e atingiu deliberadamente e com animus injuriandi (intenção de injuriar), a honra subjetiva da vítima”, diz a decisão. O Ministério Público pede ainda a fixação de um valor mínimo para reparação dos danos causados à vítima. Willys afirma que Leite usa a Procuradoria do Estado e a máquina do governo do Rio Grande do Sul para tentar me intimidá-lo com um processo. Além disso, alega que apenas apontou a “homofobia internalizada” do governador gaúcho.

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