Com número alto de novos casos, mundo chega a 86,4 milhões de infectados pela Covid-19
Planeta contabilizou 14.626 novas mortes diárias por complicações do coronavírus, totalizando 1.884.341 óbitos; América teve o segundo pior número desde o início da pandemia
Com 825.751 contágios da Covid-19 reportados nas últimas 24 horas, o mundo chegou nesta sexta-feira, 8, ao total de 86.436.449 casos da doença desde o início da pandemia, de acordo com os dados coletados pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo as estatísticas da OMS, o planeta contabilizou 14.626 novas mortes diárias por complicações do coronavírus, totalizando 1.884.341. A disparada de casos diários se deve, principalmente, ao forte aumento de positivos na América, que reportou mais de 427 mil contágios nas últimas 24 horas, o segundo pior número desde o começo da pandemia, além de 7,2 mil mortes.
Ao todo, o continente americano acumula 37,9 milhões de casos e 896,3 mil mortes. Por regiões, a segunda mais afetada é a Europa, que apresenta situação mais estável, com um total de 27,9 milhões de contágios e 610 mil óbitos. Por países, os Estados Unidos lideram o número de contágios, com 21.170.475, seguidos por Índia (10,4 milhões), Brasil (7.873.830), Rússia (3,3 milhões) e Reino Unido (2,8 milhões). Em número de mortes, os EUA também aparecem na frente, com 358.111, e o Brasil, em segundo lugar, com 198.974, seguidos por Índia (150,5 mil), México (129,9 mil) e Reino Unido (77,3 mil).
Vacinação
A imunização contra a Covid-19 já começou em alguns países como França, Estados Unidos, Espanha, Reino Unido, Israel, China e Rússia. Na maioria delas, está sendo utilizada a vacina da Pfizer e BioNTech, aprovada para uso emergencial. No Brasil, A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) enviou nesta sexta-feira, 8, o pedido de uso emergencial da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela AstraZeneca à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O órgão também confirmou o recebimento do pedido de uso emergencial do imunizante CoronaVac, desenvolvido pela empresa chinesa Sinovac e pelo Instituto Butantan, que apresentou eficácia comprovada de 78% nos estudos clínicos realizados no Brasil.
* Com EFE
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