Equador exige testes e isolamento de viajantes vindos de Brasil e Índia

Integrante do governo anunciaram hoje uma série de medidas definidas pelo Comitê e Operações de Emergência Nacional (COE), que vigorarão a partir das 23h59 (hora local) da próxima quinta-feira

  • Por Jovem Pan
  • 09/07/2021 22h07
REUTERS/Phil Noble/03.08.2020 homem andando de máscara com um painel simulando o coronavírus no fundo Homem andando de máscara com um painel simulando o coronavírus no fundo

O Equador exigirá, a partir do próximo dia 15, testes PCR com resultado negativo para permitir o ingresso no país através de qualquer porto e aeroporto, além de isolamento de dez dias, aos viajantes que chegarem de Brasil ou Índia, informou nesta sexta-feira a ministra de Saúde Pública, Ximena Garzón. A integrante do governo anunciou hoje uma série de medidas definidas pelo Comitê e Operações de Emergência Nacional (COE), que vigorarão a partir das 23h59 (hora local) da próxima quinta-feira. Entre as modificações, estão a não exigência de viajantes que chegarem ao país de testes, apenas um PCR. Quem não tiver, mesmo se vacinado e já totalmente imunizado, precisará ser submetido ao exame que indica a presença do novo coronavírus no organismo. O Equador, segundo a ministra, fará um monitoramento a cada 15 dias da situação epidemiológica mundial, para avaliar a necessidade de ampliar ou reduzir a lista de países alvo das medidas restritivas para viajantes.

Variante Delta

A decisão mais drástica anunciada hoje é a que se refere aos passageiros que tenham como origem a Índia ou o Brasil, com a exigência de teste PCR realizado 72 horas antes do embarque para o Equador, além de exigência de isolamento prévio de 10 dias, além de que seja informado se há sintomas da Covid-19. A ministra de Saúde Pública ainda indicou que está sendo feito um “monitoramento genômico para checar se existe a variante no país”, em referência à delta, que indicou ainda não existir comprovação da presença do patógeno mutado.

*Com informações da EFE

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