Exército dos EUA começa a dispensar militares que não se vacinaram contra a Covid-19

De acordo com as autoridades, 96% dos militares ativos estão com o esquema vacinal completo; aqueles que solicitaram uma isenção por motivos médicos ou religiosos e cujos casos ainda não foram analisados estão excluídos da ordem até que os seus pedidos sejam estudados

  • Por Jovem Pan
  • 02/02/2022 21h35
GUILHERME DIONÍZIO/ESTADÃO CONTEÚDO - 22/06/2021 Profissional da saúde prepara vacina para aplicação Militares da ativa devem estar com o esquema vacinal completo

O Exército dos Estados Unidos começou nesta quarta-feira, 19, a expulsar os militares que não se vacinaram contra a Covid-19. A secretária do Exército, Christine Wormuth, emitiu uma ordem para começar a “separação administrativa involuntária” dos agentes que não se imunizaram e não têm qualquer isenção. De acordo com dados do Exército, em 26 de janeiro, 96% dos militares ativos estavam vacinados, enquanto 3.350 rejeitaram a vacinação e foram repreendidos de maneira oficial. Outros 5.900 receberam isenção temporária. “Os militares não vacinados representam um risco para a força e põem em risco a sua prontidão”, disse Wormuth no documento, que pede  aos comandantes que cumpram a ordem “o mais rápido possível”. O Exército também afirmou  que aqueles que solicitaram uma isenção por motivos médicos ou religiosos e cujos casos ainda não foram analisados estão excluídos da ordem até que os seus pedidos sejam estudados. O secretário da Defesa, Lloyd Austin, ordenou em agosto do ano passado que todos os militares, tanto ativos como da reserva, fossem vacinados em conformidade com a ordem do presidente dos EUA, Joe Biden, para que todos os funcionários federais fossem imunizados contra a Covid-19.

*Com informações da EFE

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