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Mais cinco documentos confidenciais são encontrados na casa da família Biden

US President Joe Biden (R) listens to Japanese Prime Minister Fumio Kishida speak in the Oval Office of the White House in Washington, DC, on January 13, 2023. (Photo by Mandel NGAN / AFP)

Neste sábado, 14, a Casa Branca infirmou que mais cinco páginas de documentos confidenciais foram encontradas em uma sala adjacente à garagem da casa da família do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, em Wilmington, Delaware. Esses documentos, que datam de quando Biden era vice-presidente (2009-2017), foram encontrados após a chegada ao local na noite de quinta-feira do advogado da Presidência, Richard Sauber, disse este último em comunicado. Essas novas páginas se somam a outros arquivos encontrados na residência da família do presidente, que a Casa Branca revelou na quinta-feira, e outros documentos confidenciais encontrados em novembro passado em um escritório de Washington.

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Robert Hur, ex-procurador dos Estados Unidos em Maryland durante o governo de Donald Trump, foi nomeado pelo secretário de Justiça dos EUA, Merrick Gerland, como procurador especial para cuidar da investigação e da “possível remoção e retenção não autorizadas de documentos secretos ou outros registros descobertos” no escritório think tank de Biden e em sua residência em Washington. Foi encontrado “um pequeno número de documentos adicionais que datam da administração Obama-Biden e classificados como confidenciais”, disse em nota o advogado da Presidência, Richard Sauber, acrescentando que os documentos poderiam ter sido levados durante a transição de 2017. Diante da repercussão, Biden se pronunciou sobre o assunto. “Tudo será esclarecido, tenho certeza”, disse o chefe de Estado. A descoberta desse ‘think tank’ aconteceu em novembro, mas só foi revelada no início desta semana. Não se sabe o que motivou as buscas, o conteúdo dos documentos e quem decidiu enviá-los para esses locais. Karine Jean-Pierre, porta-voz da Casa Branca, disse apenas que o assunto está sendo investigado pelo Departamento de Justiça.

*Com informações da agência AFP

 

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