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Presidente ucraniano assina acordos de segurança com Alemanha e França

O presidente da França, Emmanuel Macron (dir.), aperta a mão do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky (esq.), durante uma conferência de imprensa no palácio presidencial do Eliseu, em Paris, em 16 de fevereiro de 2024, após assinar um acordo bilateral de segurança. O presidente francês Emmanuel Macron e o ucraniano Volodymyr Zelensky assinaram em 16 de fevereiro de 2024 um pacto de segurança pedindo ajuda militar e civil francesa para Kiev em sua guerra contra a Rússia, incluindo uma promessa de ajuda francesa de até três bilhões de euros (3,2 bilhões de dólares) para 2024, depois de 1,7 mil milhões em 2022 e 2,1 mil milhões no ano passado

Nesta sexta-feira, 16, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, assinou acordos de segurança separados com a Alemanha e a França, em meio aos desafios enfrentados pelo seu exército contra a invasão russa e a suspensão da ajuda dos Estados Unidos. Durante sua viagem pela Europa, Zelensky assinou os acordos com o chanceler alemão, Olaf Scholz, e o presidente francês, Emmanuel Macron. O pacto com a França prevê um apoio militar adicional de até 3 bilhões de euros ao longo de 10 anos, com destaque para cooperação em artilharia. Já o acordo com a Alemanha, considerado “histórico” por Scholz, prevê um auxílio militar imediato de 1,1 bilhão de euros, parte de um pacote de 7 bilhões de euros de apoio total para 2024. Além disso, a Alemanha planeja apoiar a modernização do exército ucraniano para garantir sua defesa futura contra ataques russos.

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De Berlim, Scholz disse que vai apoiar a Ucrânia “pelo tempo que for necessário”. O país do Leste Europeu se prepara para entrar, neste mês, no terceiro ano de guerra contra a Rússia. Essa visita diplomática é crucial para Zelensky, dada a deterioração da situação na frente ucraniana e a necessidade urgente de soldados, armas e munições. Enquanto isso, a ajuda de U$ 60 bilhões dos Estados Unidos está bloqueada por legisladores republicanos há semanas.

*Com informações da AFP

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