AGU pede investigação sobre supostas fake news denunciadas pelo Banco do Brasil

Publicações têm disseminado informações falsas sobre o Banco do Brasil, sugerindo que a instituição financeira estaria à beira da falência devido a sanções impostas pela Lei Magnitsky

  • Por da Redação
  • 25/08/2025 21h49
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Na sequência, Gomes detalhou algumas das medidas recentes adotadas pela autarquia, como a exigência de que as informações de um titular associado a uma chave-Pix coincida com o cadastro na Receita Federal Banco Central suspende mais três instituições financeiras do Pix Banco do Brasil manifestou preocupação com as declarações de Eduardo Bolsonaro e outros parlamentares

A Advocacia-Geral da União (AGU) tomou a iniciativa de solicitar à Polícia Federal a investigação de postagens feitas por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, incluindo o deputado Eduardo Bolsonaro. Essas publicações têm disseminado informações falsas sobre o Banco do Brasil, sugerindo que a instituição financeira estaria à beira da falência devido a sanções impostas pela Lei Magnitsky. Essa situação tem gerado um clima de pânico no mercado financeiro e tentativas de pressão sobre instituições financeiras.

A AGU enfatiza a necessidade de investigar tanto a materialidade quanto a autoria das informações veiculadas, que podem estar ligadas a investigações em andamento no Supremo Tribunal Federal (STF). A disseminação dessas notícias falsas, especialmente por perfis associados à direita, inclui recomendações para que investidores vendam suas ações e retirem seus recursos do Banco do Brasil, o que poderia resultar em uma corrida bancária e danos significativos à economia.

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O Banco do Brasil, por sua vez, manifestou preocupação com as declarações de Eduardo Bolsonaro e outros parlamentares, que podem configurar crimes contra a soberania do país e o Sistema Financeiro Nacional. A instituição tem recebido uma série de pedidos de esclarecimento de clientes alarmados com as informações enganosas que circulam nas redes sociais. O advogado Jeffrey Chiquini, que foi mencionado nas publicações, defendeu suas declarações, afirmando que elas se referiam a uma realocação legítima de investimentos. No entanto, a AGU e o Banco do Brasil consideram que a propagação de tais informações pode ter consequências graves, não apenas para a imagem da instituição, mas também para a estabilidade econômica do Brasil.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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