Cármen Lúcia dá 24 horas para que CPI explique quebra de sigilo de Ricardo Barros
Decisão foi aprovada nesta quinta-feira, 19, pela comissão, junto com a quebra de sigilo de Frederick Wassef, advogado da família Bolsonaro; requerimentos também miram redes sociais
A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu um prazo de 24 horas para que a CPI da Covid-19 esclareça as quebras de sigilo de Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na Câmara dos Deputados. A decisão foi tomada nesta quinta-feira, 19, pela magistrada. “Determino sejam requisitadas informações à autoridade indigitada coatora, em especial sobre a quebra do sigilo fiscal a alcançar período anterior ao pandêmico, para prestá-las no prazo máximo de 24 horas”, escreveu Cármen Lúcia na decisão. A decisão de quebra de dados fiscais de Barros foi aprovada nesta quinta pela CPI, junto com a quebra de sigilo de Frederick Wassef, advogado da família Bolsonaro, e outros 187 requerimentos apreciados na sessão de hoje antes do depoimento Francisco Maximiano, dono da Precisa Medicamentos.
Comentários
Conteúdo para assinantes. Assine JP Premium.