Ciro Gomes toma vacina contra a Covid-19 e defende auxílio emergencial de R$ 600

Ex-ministro recebeu a primeira dose em Fortaleza e disse estar emocionado com a ‘delicadeza e o carinho’ dos profissionais de saúde

  • Por Jovem Pan
  • 03/04/2021 14h44
Reprodução/twitter/cirogomes Ciro Gomes posa com a carteirinha de vacinação após ser imunizado contra a Covid-19 Ciro Gomes posa com a carteirinha de vacinação após ser imunizado contra a Covid-19

O ex-ministro da Fazenda e ex-governador do Ceará Ciro Gomes tomou a primeira dose da vacina contra a Covid-19 em Fortaleza neste sábado, 3. Muito emocionado, o pedetista publicou um vídeo em suas redes sociais do momento em que recebeu a imunização. Ele exaltou o SUS e a ciência e defendeu que o pagamento do auxílio emergencial seja de R$ 600. “Quero agradecer do fundo do meu coração aos cientistas que desenvolveram a vacina que vai salvar muitas vidas. Quero agradecer com uma emoção muito forte no meu coração aos profissionais de saúde que estão aqui na linha de frente se arriscado para proteger o nosso povo com toda a delicadeza, com todo o carinho, com todo o profissionalismo e quero exigir, vou lutar, para que essa vacina não seja chegou aos 63 anos como eu, mas que seja vacina já para todos e que haja o socorro de R$ 600 para quem não pode ser vacinado e precisa se proteger. É isso que nós temos que lutar agora”, afirmou Ciro Gomes.

Na última quarta-feira, o ex-ministro da Fazenda divulgou um manifesto pró-democracia assinado por ele e por outros nomes tido como possíveis candidatos às eleições de 2022, como o governador de São Paulo, João Doria, o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, além do empresário João Amoedo (Novo) e o apresentador Luciano Huck. O manifesto diz que “três décadas depois da constituição de 1988, a democracia brasileira é ameaçada”, diz o manifesto. A divulgação ocorreu na mesma semana em que o presidente Jair Bolsonaro fez uma reforma ministerial e mudou o comando das Relações Exteriores, da Defesa, da Advocacia-Geral da União, da Secretaria de Governo, da Casa Civil e da Justiça e Segurança Pública. O texto não fala em candidatura para as próximas eleições, mas todos os signatários discordam de Bolsonaro, o que pode sinalizar uma chapa para 2022.

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