Ex-deputado federal Wladimir Costa, do Pará, é preso por crimes eleitorais
Ex-deputado é acusado de xingamentos à deputada federal Renilce Nicodemos (MDB-PA), além de fazer música contra ela, espalhar faixas pelas ruas de Belém e contratar carro de som para proferir palavrões contra ela; nas redes sociais, Costa sugeriu que seus seguidores também atacassem a deputada
A Polícia Federal (PF) prendeu o ex-deputado federal Wladimir Costa (Solidariedade-PA) por prática de crimes eleitorais. A detenção ocorreu no Aeroporto Internacional de Belém (PA) nesta quinta-feira (18). Segundo a PF, Costa teria feito postagens nas redes sociais com conteúdo de violência política praticados contra a deputada federal Renilce Nicodemos (MDB-PA) nas redes sociais. Segundo o inquérito da PF, o ex-deputado proferiu xingamentos à parlamentar, fez música contra ela e espalhou faixas pelas ruas de Belém, além de contratar carro de som para proferir palavrões contra a deputada. Wladimir Costa também fez uso de lives nas redes sociais sugerindo que seus seguidores também atacassem a deputada. A decisão judicial que determina a prisão do ex-deputado também ordenou a exclusão das postagens.
A conta pessoal de Costa em uma plataforma foi retirada do ar, mas ele abriu um perfil “reserva”. Nas redes sociais, Wladimir Costa se apresenta como empresário, cantor, político e radialista. Ele foi eleito deputado federal pelo estado do Pará quatro vezes, entre 2003 e 2019. Em julho de 2017, Wladimir Costa ganhou destaque ao tatuar o nome do ex-presidente Michel Temer no ombro. Na época, o ex-parlamentar afirmou que a tatuagem era permanente, mas o desenho não é mais visível.
Publicado por Heverton Nascimento
*Reportagem produzida com auxílio de IA
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