Lula agradece por estar vivo e fala sobre tentativa de envenenamento revelada pela PF

Presidente ressaltou, ainda, que sua intenção não é promover a perseguição ou o ódio, mas construir um Brasil mais justo e igualitário: ‘Não quero envenenar ninguém; eu não quero nem perseguir ninguém’

  • Por da Redação
  • 21/11/2024 15h21 - Atualizado em 21/11/2024 15h22
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Ricardo Stuckert / PR - Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva Presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante cerimônia de divulgação do Programa de Otimização de Contratos de Concessão de Rodovias

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva comentou nesta quinta-feira (21) o suposto plano de assassinato contra ele, investigado pela Polícia Federal. Em um evento realizado no Palácio do Planalto, em Brasília (DF), para lançar o “Programa de Otimização de Contratos de Concessão Rodoviária”, Lula expressou sua gratidão por estar vivo, mencionando que a tentativa de envenenamento dele e do vice-presidente Geraldo Alckmin não teve sucesso. “A tentativa de envenenar eu e o Alckmin não deu certo, estamos aqui”, afirmou.

No discurso, o presidente aproveitou para criticar as gestões anteriores. Ele enfatizou a necessidade de apresentar dados concretos para desmoralizar “com números aqueles que governaram antes”, afirmando que seu objetivo não é retaliar, mas sim avaliar quem realmente contribuiu para o desenvolvimento do país.  Lula ressaltou, ainda, que sua intenção não é promover a perseguição ou o ódio, mas construir um Brasil mais justo e igualitário. Ele defendeu a importância de um ambiente político que priorize a paz e a harmonia, sem fomentar desavenças. “Não quero envenenar ninguém. Eu não quero nem perseguir ninguém”, declarou.

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Lula reafirmou também o compromisso com a construção de um país que valorize a educação, a assistência aos mais necessitados e a infraestrutura, como estradas e escolas, além de garantir um salário mínimo digno para todos. “Eu quero medir com números quem fez mais escolas neste país, quem cuidou mais dos pobres deste país, quem fez mais estrada, quem fez mais pontes, quem pagou mais salário mínimo . É isso que eu quero medir porque é isso que conta no resultado da governança”, completou.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

Publicado por Carol Santos

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