Pablo Marçal é barrado em trio de Bolsonaro em ato do 7 de Setembro

Marçal desembarcou de helicóptero nas proximidades da Avenida Paulista e produziu conteúdo para suas redes sociais, e quando o evento já tinha terminado, ele tentou subir no trio elétrico, mas foi impedido

  • Por Jovem Pan
  • 07/09/2024 19h14 - Atualizado em 07/09/2024 19h16
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Campanha Pablo Marçal/ Divulgação Pablo Marçal chegou à Avenida Paulista Marçal divulgou nota à imprensa afirmando ter sido surpreendido pelo impedimento de acesso ao caminhão neste sábado (7)

Pablo Marçal (PRTB), ex-coach e candidato à Prefeitura de São Paulo, foi barrado ao tentar subir no trio elétrico de Jair Bolsonaro (PL) após o fim da manifestação deste sábado (7), na Avenida Paulista. O organizador do ato, pastor Silas Malafaia, afirmou que Marçal chegou apenas após o encerramento. “Ele chegou no final, com o ato já encerrado, e queria subir no trio. Não. Acabou, não sobe. Tanto é que a garota do Novo [Marina Helena] subiu, o prefeito [Ricardo Nunes] subiu. Sabe o que ele quer? Fazer cortes para a campanha dele”, disse Malafaia.

Marçal divulgou nota à imprensa afirmando ter sido surpreendido pelo impedimento de acesso ao caminhão. “Essa foi só mais uma manobra frustrada dos desesperados que tentaram me silenciar, mas foram calados pelo apoio maciço e caloroso do povo”, afirmou ele, por meio de sua assessoria de imprensa. O influenciador desembarcou de helicóptero nas proximidades da Avenida Paulista, caminhou pela multidão, deu autógrafos a apoiadores e produziu conteúdo para suas redes sociais. Em seguida, quando o evento já tinha terminado, ele tentou subir no trio elétrico, mas foi barrado.

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Marçal estava em viagem a El Salvador e manteve suspense sobre sua participação no ato de 7 de setembro. No início de seu discurso, Bolsonaro se irritou com o barulho de outro trio elétrico na avenida, acreditando, segundo aliados, que fosse de Pablo Marçal. Ele disparou: “Se esse picareta quer fazer um evento, anuncie, convoque o povo e faça”. Bolsonaro ainda classificou a atitude como coisa de “canalha” e “vagabundo” e pediu que “fizesse política em outro lugar”. No entanto, o trio elétrico em questão não pertencia ao candidato do PRTB.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Carolina Ferreira

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