Tarcísio destaca privatizações em balanço de dois anos de governo em São Paulo

Durante sua análise, governador mencionou iniciativas como os leilões do Rodoanel Norte, da Rota Sorocabana e do Lote Litoral Paulista, além da concessão de serviços lotéricos

  • Por da Redação
  • 18/12/2024 14h31
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VINICIUS NUNES/AGÊNCIA F8/ESTADÃO CONTEÚDO O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), participa do ato comemorativo do 54º aniversário da criação das Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (ROTA) Um dos projetos mais significativos citados pelo governador foi a privatização da Sabesp

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), fez um balanço de seu governo ao completar dois anos à frente do Estado. Ele enfatizou a importância das privatizações e das parcerias público-privadas. “Estamos trazendo R$ 780 bilhões em novos investimentos”, disse. O crescimento do PIB paulista, que alcançou 3,5% neste ano, superou o desempenho do Brasil e de diversas nações, posicionando o Estado como a terceira maior economia da América Latina, caso fosse um país.

Durante sua análise, governador mencionou iniciativas como os leilões do Rodoanel Norte, da Rota Sorocabana e do Lote Litoral Paulista, além da concessão de serviços lotéricos que têm como objetivo financiar o setor de saúde. Tarcísio também destacou a Parceria Público-Privada (PPP) voltada para a construção e manutenção de escolas, onde a iniciativa privada ficará encarregada da operação e da qualidade dos serviços prestados.

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Um dos projetos mais significativos citados pelo governador foi a privatização da Sabesp, que ele considera fundamental. O novo contrato de concessão deve assegurar R$ 260 bilhões em investimentos voltados para o saneamento básico. Para o próximo ano, Tarcísio anunciou a previsão de R$ 15 bilhões em novos investimentos, reforçando o compromisso com o desenvolvimento do Estado.

Além das privatizações, o governador abordou a reestruturação administrativa, que incluiu a extinção de secretarias e uma redução de 20% nos cargos públicos. Ele também discutiu a diminuição de benefícios fiscais, informando que um terço deles não será prorrogado, como parte de uma estratégia para otimizar os recursos do Estado e promover uma gestão mais eficiente.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Luisa dos Santos

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