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Várias versões sobre agressão justificam busca na casa de suspeitos de hostilizar Moraes, afirma Dino

Ministro da Justiça, Flávio Dino durante Cerimônia de lançamento do Edital de Chamada Pública do Programa de Fortalecimento das Guardas Municipais, durante à 13ª Feira Internacional de Defesa e Segurança

O ministro da Justiça e da Segurança Pública, Flávio Dino, se posicionou a favor dos mandados de busca e apreensão que foram cumpridos pela Polícia Federal (PF) contra os suspeitos de ofender e agredir o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e seu filho, no Aeroporto de Roma na última sesta-feira, 14. Os mandados foram cumpridos pelos agentes da PF nesta terça-feira, 18, em dois endereços dos suspeitos na cidade de Santa Bárbara d’Oeste, no interior de São Paulo. Em seu perfil nas redes sociais, Dino destacou que os suspeitos apresentaram várias versões sobre o caso. Ele comentou as ofensas e agressões contra Moraes, dizendo que “passou da hora de naturalizar absurdos”.  “Tais indícios são adensados pela multiplicidade de versões ofertadas pelos investigados. Sobre a proporcionalidade da medida, sublinho que passou da hora de naturalizar absurdos. E não se cuida de ‘fishing expedition’, pois não há procura especulativa, e sim fatos objetivamente delineados, que estão em legítima investigação”, escreveu o ministro. O termo ‘fishin expedition’ é usado para descrever operações policiais especulativas e que não têm objetivo claro. A defesa dos suspeitos categorizou a ação como “desproporcional”.

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