Vivo lança “Nuvem do Jornaleiro”, plataforma virtual para leitura de jornais

  • Por Agencia EFE
  • 18/02/2014 17h22

São Paulo, 18 fev (EFE).- O presidente da Vivo, Antônio Carlos Valente, lançou nesta terça-feira com o Grupo Gol a “Nuvem do Jornaleiro”, plataforma digital que permite o acesso a 250 jornais e revistas, e elogiou o rumo da economia do Brasil por suas “políticas públicas consistentes”.

“O Brasil nos deu muitas alegrias pelas políticas públicas consistentes que vêm há muito tempo e que incluem maior justiça social e maior acesso ao consumo por parte das pessoas”, disse Valente à imprensa, ao ser questionado sobre um suposto mau humor do mercado com o país sul-americano.

Em São Paulo, Valente participou com o presidente do Grupo Gol, Jonás Suassuna, do lançamento da “Nuvem”, uma plataforma que permite ler 200 revistas, 50 jornais brasileiros e dois serviços internacionais de notícias com apenas R$ 3,49 ao mês.

A Agência Efe é um dos serviços internacionais que integram a plataforma, fornecendo notícias sobre cultura, política, economia e esporte.

O recurso é semelhante à “Nuvem dos Livros”, plataforma brasileira que se expandiu para a América Latina pelo grupo Gol, criador da biblioteca virtual online.

“As revistas e os periódicos poderão ser lidos online horas após seu lançamento nas bancas e da distribuição física”, explicou Suassuna, presidente do Grupo Gol, desenvolvedor do projeto divulgado em tablets e smartphones através da Vivo, a marca da Telefónica Brasil.

Na apresentação, o presidente da Telefónica negou que a empresa tenha preocupações sobre os números do crescimento econômico do Brasil no segundo semestre de 2013 e afirmou que seu projeto é “a longo prazo”.

Nesse sentido, deu como exemplo “marcante” que a empresa decidiu permanecer na Argentina há mais de uma década durante a crise econômica do país vizinho.

Valente destacou que no Brasil Telefónica Vivo prepara-se para uma estratégia que vai mas lá da conectividade e tem um caminho rumo a soluções digitais como aplicações em saúde, controle de passagem, energia e hidrelétricas.

“O Brasil tem uma situação de crescimento forte em tráfego de dados”, destacou o executivo, que apontou que o país, diante de uma pergunta da imprensa, esteve afastado da onda de fusões no setor que se registrou nos Estados Unidos e Europa durante 2013. EFE

plg/tr

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