Narloch: Caso dos ‘Guardiões do Crivella’ é um atentado à democracia

O MP abriu inquérito para investigar o uso de servidores para atrapalhar o trabalho de jornalistas em hospitais do Rio de Janeiro

  • Por Jovem Pan
  • 02/09/2020 08h56 - Atualizado em 02/09/2020 11h33
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LORANDO LABBE/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO Câmara municipal do RJ avaliará pedido de impeachment contra Crivella na quinta-feira

O Ministério Público abriu inquérito para investigar o uso de servidores para atrapalhar o trabalho de jornalistas em hospitais do Rio de Janeiro. A promotoria vê indícios de improbidade administrativa e a Câmara Municipal vota na próxima quinta-feira (3) pedido de impeachment contra o prefeito Marcelo Crivella. “Essa questão é uma baixaria, o que a gente viu nesses últimos dias é uma técnica que lembra muito o chavismo, da Venezuela, com casos em que funcionários públicos e burocratas achacam jornalistas e pessoas que reclamam do governo. Muita gente fala de atentados à democracia, às vezes é paranoia, mas não nesse caso, o que a gente viu na prefeitura do RJ é, sim, atentado à democracia e merece investigação e punição que pode chegar no próprio prefeito do Rio de Janeiro”, analisa Leandro Narloch.

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