Constantino diz que Padre Kelmon foi ao debate para ‘exorcizar os comunistas’

Comentaristas do programa 3 em 1, da Jovem Pan, repercutiram o último debate na TV

  • Por Jovem Pan
  • 30/09/2022 17h50
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MARCELO FONSECA/ESTADÃO CONTEÚDO Padre Kelmon Padre Kelmon, candidato do PTB à Presidência da República, durante o debate da Rede Globo

A participação do candidato à Presidência da República, Padre Kelmon (PTB), durante o debate da Rede Globo, realizado na noite de quinta-feira, 29, repercutiu nas redes sociais. Um dos principais motivos foi a discussão que teve com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Outros dois momentos que geraram repercussão nas mídias foram quando o candidato do PTB chegou a ser chamado de “padre de festa junina” pela candidata Soraya Thronicke (União Brasil) e acusado de usar uma “fantasia” por Lula. O assunto foi tema no programa 3 em 1, da Jovem Pan, desta sexta-feira, 30. Para o comentarista Rodrigo Constantino, o padre foi ao debate para “exorcizar os comunistas”. “O que chamou atenção foi a participação do Padre Kelmon. É o padre que veio exorcizar os comunistas para desespero da militância petista, disfarçada de jornalista. Ficaram todos em polvorosos, em pânico, e o Padre Kelmon cumpriu bem o seu papel”, comentou.

Em relação a campanha eleitoral no geral, Constantino disse que faltou debates aprofundados sobre as divergências. “É uma campanha marcada por pouquíssimo projeto de debate, até porque o favorito nas pesquisas, que já esteve no governo e construiu destruir a economia do Brasil, resolveu não apresentar seu projeto de governo. Então não teve muito debate de projetos e reformas sugeridas. Algumas coisas foram aparecendo, como por exemplo, o ex-presidente Lula não gosta do teto de gastos, de privatizações, da questão diplomata atual do país. Ele quer voltar aquela história de costurar acordos com ditaduras comunistas. Faltou debate mais aprofundado sobre as divergências que são profundas e essenciais entre os dois programas de governo. Um liberal, querendo diminuir o peso do estado na vida do cidadão, na economia. E outro estatizante, mirando nos exemplos da Argentina e da Venezuela. Fora isso, tivemos muita baixaria, acusação, denúncia e ataque. E o presidente Bolsonaro foi, na história, o mais difamado e atacado. Ele virou o genocida, golpista, fascista, só não conseguiram apresentar nenhum grande motivo pelo qual o governo seja um fracasso. Isso não conseguiram”, completou.

Confira a íntegra do programa 3 em 1, da Jovem Pan, desta sexta-feira, 30:

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