Constantino elogia postura de Bolsonaro em reunião com Boris Johnson: ‘Liberdade contra obrigatoriedade da vacina’

Reunião foi realizada em Nova York, onde os representantes de Estado chegaram para a 76ª Assembleia Geral da ONU; presidente brasileiro é o único dos 20 líderes que participarão do encontro que não foi vacinado

  • Por Jovem Pan
  • 20/09/2021 18h27 - Atualizado em 20/09/2021 20h24
DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO Presidente da república, Jair Bolsonaro, durante cerimônia no Palácio do Planalto Presidente se reuniu com Boris Johnson nesta segunda-feira, 20

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) participou de uma reunião com o primeiro-ministro britânico Boris Johnson nesta segunda-feira, 20, em Nova York, onde os representantes de Estado chegaram para a 76ª Assembleia Geral da ONU. Bolsonaro é o único dos 20 líderes que participarão do encontro que não foi vacinado. Em público ao lado do mandatário brasileiro, o premiê falou sobre a imunização contra a doença. “Nós estamos trabalhando juntos com o Brasil pelas vacinas, é uma ótima vacina, eu tomei ela duas vezes”, disse se referindo às doses da Oxford/AstraZeneca, que são fabricadas nacionalmente pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Em Nova York, por não estar imunizado, Bolsonaro foi barrado na porta de um restaurante e teve que comer na calçada do local.

Durante sua participação no programa 3 em 1, da Jovem Pan, desta segunda, o comentarista Rodrigo Constantino elogiou a postura de Bolsonaro, dizendo que ele é o único representante da liberdade contra a obrigatoriedade de se vacinar contra a Covid-19, citando estudos que mostram que, por ter sido infectado, ele já estaria imune. “Sobre a postura de não ser vacinado em meio a todos os vacinados, parabéns ao presidente em um aspecto, não é campanha contra vacina não, mas a obrigatoriedade da vacina é algo que preocupa todo mundo. Esse negócio de passaporte vacinal é fascistoide, ainda mais porque lidamos com vacinas experimentais e tem algumas pessoas, infelizmente, indo à óbito. O presidente estava ali como único representante da liberdade, nesse aspecto, e a ciência. Estudos israelenses mostram que quem contraiu o vírus tem 12 a 13 meses de imunidade natural, muito mais do que a vacina. Isso está nos estudos israelenses, é ciência”, disse o comentarista.

Confira a íntegra do programa desta segunda-feira, 20: 

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